terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ouvir música durante o exercício aumenta performance

Li essa matéria em uma revista e gostaria de compartilhar com vocês. Você já deve ter percebido que quando fazemos esteira, tendemos a acelerar ou diminuir os passos de acordo com a batida da música. Especialistas garantem que essa relação vai além do bem-estar: a música pode interferir no rendimento do treino.

O fisiologista do esporte Costas Karageorghis, da Brunel University, da Inglaterra, passou os últimos 20 anos estudando esse fenômeno e chegou a criar uma meia maratona com bandas ao vivo para estimular os atletas com base em seus estudos. Segundo ele, o som aumeta o vigor, evitando que o ritmo da malhação caia. Ele reuniu 30 corredores e os fez sincronizarem suas passadas a uma música (pop ou rock) que tinha um ritmo a 125 bpm. Aqueles que ouviam música tiveram um rendimento 15% superior aos que corriam em silêncio.

Então vale a dica, quer aumentar seu rendimento na aeróbica e ficar com o corpo em cima neste verão? Escute uma música bem animada e siga em frente!

Fonte: Revista Marie Claire

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O Crack vicia desde o primeiro uso

A droga pode viciar no primeiro uso SIM, não em todos os casos, mas na maioria deles. O crack devido a sua forma de uso é a droga mais potente de todas. Pode causar dependência desde a primeira pedra. O seu acesso está a cada dia mais fácil e devido ao seu baixo custo - em torno de 5 reais - acaba atraindo cada vez mais usuários. (Foto à direita: Divulgação/U.S. Drug Enforcement Administration)

Segundo o livro de Içami Tiba: 123 respostas sobre drogas, o crack leva 15 segundos para chegar ao cérebro e logo já começa a produzir seus efeitos: forte aceleração dos batimentos cardíacos, aumento da pressão arterial, dilatação das pupilas, suor intenso, tremor muscular e excitação acentuada, sensações de aparente bem-estar, aumento da capacidade física e mental, indiferença à dor e ao cansaço. Normalmente o viciado, após algum tempo de uso da droga, continua a consumí-la apenas para fugir dos desconfortos da síndrome de abstinência: ansiedade, depressão e agressividade.